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Homologada adesão da UMN na REALP

 

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Prof. Doutor, Orlando da Mata, reitor da UMN e Prof. Doutora, Judite Medina do Nascimento, Reitora da Uni-CV

A intenção de adesão da Universidade Mandume ya Ndemufayo (UMN) à Rede de Estudos Ambientais de Países de Língua Portuguesa (REALP), manifestada em Maio de 2019 durante a realização do XXI Encontro da REALP que a UMN albergou, se concretizou nesta segunda-feira (29 de Novembro), com a realização do acto de homologação de adesão durante a Reunião do Conselho Superior da REALP, na qual participou o Reitor da UMN, Prof. Doutor Orlando Manuel José Fernandes da Mata, a margem do XXII Encontro da REALP que decorre de 29 de Novembro a 2 de Dezembro, no Novo Campus da Universidade de Cabo Verde com o tema “Desafios da Investigação ambiental em países de língua portuguesa. Estratégias de resiliência em contexto de crise.” Além da UMN, foi também homologada a adesão da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e.

 

A REALP inclui universidades de  cinco países de língua portuguesa designadamente: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde, integrando simultaneamente na Rede, o Ministério do Ambiente em Portugal e no Brasil, a Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal (FCT) e as congéneres brasileiras CAPES e CNPq. A REALP tem como objectivos da sua missão: Contribuir para a preservação do ambiente e para a melhoria da qualidade de vida das populações, aspeto essencial para o desenvolvimento sustentável das nações e harmonia das relações internacionais; Promover a formação avançada de recursos humanos para a investigação, a análise, o planeamento e a decisão em questões ambientais; Promover a realização de investigação integrada entre instituições nacionais e internacionais, otimizando os recursos humanos e materiais; Reforçar instrumentos de cooperação no domínio do ambiente em linhas de ação prioritárias para os países signatários da declaração da 1ª Conferência Interministerial sobre Ambiente e Comunidade de Países de Língua Portuguesa (Declaração de Lisboa de 1997); Contribuir para cooperação científica e tecnológica através do Convénio Bilateral (CNPq/JNICT, atual FCT); Promover o intercâmbio académico e profissional de recursos humanos de alto nível através do programa CAPES/JNICT, atual FCT); Possibilitar que outras universidades portuguesas, brasileiras ou da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) pudessem integrar a Rede. 

 

David Anjos Caunda

 

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