Eleições na UMN
O Conselho de Direcção da Universidade Mandume ya Ndemufayo (UMN), reunido nesta sexta-feira (11 de Fevereiro de 2022), presidido pelo Reitor cessante Prof. Doutor, Orlando Manuel José Fernandes da Mata, aprovou a proposta da constituição da Comissão Eleitoral e o Calendário Eleitoral para o pleito que irá eleger os Titulares dos Órgãos Singulares de Gestão da UMN para o quinquénio 2022-2027. Segundo o calendário eleitoral aprovado, a convocação das eleições por Despacho do Reitor que fixa o Calendário Eleitoral está marcada para o dia 14 de Fevereiro de 2022, data em que será oficialmente criada a Comissão Eleitoral cuja proposta foi aprovada na reunião.
O acto eleitoral para os membros do Conselho Geral da UMN e Senado da Universidade terá lugar no dia 25 de Fevereiro e o das Assembleias das Unidades Orgânicas será realizado a 2 de Março de 2022. Mediante sufrágio directo e secreto, a eleição do Reitor da UMN terá lugar no dia 11 de Abril de 2022. O pleito para a eleição dos Decanos e Directores das Unidades Orgânicas acontece a 12 de Abril de 2022.
A realização das eleições na UMN foi antecedida pela aprovação dos diplomas legais pelos quais as mesmas se irão reger, designadamente o Regulamento Eleitoral Interno da Universidade Mandume ya Ndemufayo (Decreto Executivo nº 73/22 de 2 de Fevereiro), o novo Estatuto Orgânico da UMN (Decreto Presidencial nº 285/21 de 2 de Dezembro) e o Regulamento Geral Eleitoral das Instituições de Ensino Superior (Decreto Presidencial nº 309/20 de 7 de Dezembro).
David Anjos Caunda GTCI/UMN-11FEV22
REGULAMENTO ELEITORAL GERAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
Atraso na emissão de cédulas pela Imprensa Nacional inviabiliza outorga de Certificados e Diplomas
Para o esclarecimento da situação que tem preocupado não apenas os recém licenciados das diferentes Unidades Orgânicas da UMN, bem como, a Direcção da Instituição, o Vice-reitor para a Administração e Gestão, Prof. Doutor, Sebastião António, em representação do Magnífico Reitor da UMN, Prof. Doutor, Orlando Manuel José Fernandes da Mata, voltou a reunir-se com os alguns representantes dos recém licenciados, para informar sobre os progressos registados em torno do processo de emissão e outorga dos diplomas e certificados dos mesmos, num encontro que contou também com a presença dos Decanops das Unidades Orgânicas que conformam a UMN. Na ocasião fez-se saber que o Vice-reitor para a Área Académica e Vida Estudantil, continua a trabalhar em Luanda desde o mês de Setembro de 2021, para junto da Imprensa Nacional ver solucionada a problemática da produção das cédulas e canudos para a emissão dos certificados e diplomas. "Passos significativos foram dados no concernente a produção das cédulas e dos canudos, o que abre boas perspectivas para que o problema seja solucionado já no mês de Fevereiro", disse o Vice-reitor para a Área Académica e Vida Estudantil da UMN, Prof. Doutor, José Caluyna Pedro, que participou da reunião via online.
Importa destacar que a urgência demonstrada pelos recém licenciados para a obtenção, sobretudo dos seus certificados de conclusão de curso, resulta da necessidade que os mesmos têm de concorrerem nos diferentes concursos públicos, facto que tem brigado a UMN a emitir este documento de forma extraordinária fora da data oficial de outorga, em contrário ao que determinam os regulamentos sobre a outorga de certificados e diplomas, tudo para que não se possa prejudicar os jovens ávidos do primeiro emprego. Ainda assim, perante a incompreensão de alguns recém licenciados, a Direcção da UMN voltou a esclarecer que a produção das cédulas para a emissão dos certificados e diplomas das Instituições de Ensino Superior Públicas é da exclusiva competência da Imprensa Nacional, instituição que devido as dificuldades de importação de matéria prima, em função da crise pandémica, vê-se a braços para atender aos pedidos das Instituições de Ensino Superior Públicas de todo país, causando um enorme transtorno que é conjuntural.
O Prof. Doutor Sebastião António, voltou a manifestar a total abertura da Direcção da UMN, para interceder junto das instituições públicas que têm concursos públicos abertos ou das Ordens Profissionais, no sentido destas aceitarem de forma provisória as declarações de fim de cursos emitidas pelos Serviços Académicos da UMN, até que os licenciados possam receber os seus certificados e diplomas a semelhança do que ocorreu durante o concurso público para provimento de vagas no sector da Educação e para a inscrição na Ordemdos Médicos, isso na província da Huíla.
GICD/UMN/JAN/25/22
David Anjos Caunda
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